Mãe de Tati Machado reage a desabafo da apresentadora: “Vida doada”
Valeria Gouvêa se manifestou nos comentários da postagem da apresentadora da TV Globo sobre a perda do primeiro filho, há um mês
atualizado
Compartilhar notícia

O desabafo de Tati Machado sobre a perda do primeiro filho, Rael, que completa um mês nesta sexta-feira (13/6), emocionou muitos fãs e fez com que a mãe da apresentadora da TV Globo, Valeria Gouvêa, também se manifestasse sobre o luto.
“Já ei por tantos lutos… mas nada se compara a este. Minha vida já havia sido doada para meu neto, de papel ado. A chegada dele, me fez avaliar minha saúde”, recordou ela, antes de completar:
“Resolvi, aos 63 anos, fazer uma ‘lanternagem’ completa. Seria vó mais serelepe do mundo. Imaginava ele correndo pela grama, vendo meus amigos miquinhos, os esquilos, os arinhos. Ah Rael, se tu soubesse como te amo”, encerrou.
O desabafo de Tati Machado
Um mês após perder o primeiro filho, que se chamaria Rael, Tati Machado usou as redes sociais, nesta sexta-feira (13/6), para falar sobre a data marcante na vida dela e do marido. Através do Instagram, a apresentadora da TV Globo fez um desabafo emocionante.
Um mês após perder o primeiro filho, que se chamaria Rael, Tati Machado usou as redes sociais, nesta sexta-feira (13/6), para falar sobre a data marcante na vida dela e do marido. Através do Instagram, a apresentadora da TV Globo fez um desabafo emocionante.
E seguiu com seu relato: “Um mês de luto, que precisa ser integrado, vivido, sentido. Sem pressa e sem medo. Dizem, inclusive, que o luto é do tamanho do nosso amor, talvez por isso ele seja tão duro de encarar”, definiu.
Expectativas e saudade
Na publicação, Tati Machado ainda comentou sobre expectativas e saudade: “Muito da saudade está atrelada ao que imaginamos, atrelada as nossas expectativas. Eu me imagino amamentando, por exemplo, sem nem ao menos saber se eu conseguiria de fato. E essa memória, de algo que não tive, dói profundamente”, afirmou, antes de completar:
“Perder o futuro que a gente imaginou com um filho é perder a si mesmo. Essa é, de longe, a pior dor que já sentimos, mas é também a dor que mais nos tem ensinado. Parece que a gente fica em suspenso do mundo, vendo tudo de outro ângulo. O que antes era grande agora fica pequeno, ínfimo”, pontuou.
No fim, a apresentadora falou sobre o que espera a partir de agora: “É tempo de ressignificar essa dor e de ressignificar a vida. Tempo de se apegar à família, aos amigos, a nossa fé… A travessia segue por aqui, dia após dia. 13/5, 8:45, dia do nosso encontro”, encerrou.